Die In Your Arms - Capítulo 1

        "Querido Diário. Hoje meu dia foi trist....." Que se foda essa porra. Uma coisa que não entra nessa minha cabeça é pra que serve o tal do Diário. Vou escrever tanto pra que? Ninguém vai ler! Ninguém tá nem ai pro que eu sinto, nem mesmo o caderno. E é por isso que eu sou assim. Sentimentos? Me recuso. Tenho 18 anos e fumo. Sim, eu fumo. Existem milhares de pessoas que já tentaram me mudar, me fazer parar de fumar. Que se danem!
 Hora de levantar e ir para aquela merda que algumas pessoas costumam chamar de trabalho. Ter que encarar toda aquelas pessoas falsas e irritantes. Trabalho em uma loja de doces. Acho que se chama Wonke, Wonka, Wonko ou Wonki, sei lá. Minhas "colegas" de trabalho são tão babacas como as garotas dos contos de fada. Cada dia que passa é uma chorando por causa de homem. Bem que elas podiam abrir os olhos. Ninguém fala comigo lá nem em lugar nenhum. E falando sério? Prefiro assim! Evito me apegar e sofrer. Enfim. Me levantei rápido e fui me arrumar. Vesti minha calça jeans abatida e a blusa de uniforme. Comi um pão com manteiga e escovei os dentes. Peguei uma bolsa qualquer e coloquei meu celular, chave e carteira, vazia por sinal, e fui. Entrei na loja e dei de cara com um empregado novo. Eba, novo "colega" de trabalho. Sim, a última frase foi irônica. Entrei sem falar nada, como de costume. Tudo indo bem até eu ser puxada pelo braço.
- Ei, garota. Você viu o novo empregado da loja? - disse uma das garotas babacas, Clarice, se não me engano.
- Vi sim, e daí?
- O que achou?
- Tem cara de ser filhinho de papai, não devia nem estar trabalhando nessa loja. - me soltei das mãos da Clarice e fui para a área dos empregados,onde deixamos as bolsas e etc. Voltei e comecei a atender as pessoas. Oito horas cansativas de trabalho enfim se passaram. Fui no meu armário para pegar minhas coisas e dou de cara com o novo empregado. Fingi não ter visto ele. Soltei o coque que tinha feito no meu cabelo e peguei minha bolsa. Quando eu ia sair ele me puxou pelo braço. Pensei "Qual é, o que tem de errado com esse braço que todo mundo quer puxar?" .
- Ola.
- O que você quer?
- Qual seu nome?
- Não interessa. Agora me larga.
- Ei estressadinha. Calma ai. Eu sou o Justin, toma aqui o meu número. 
 Ele me entregou um papelzinho com uns números. Olhei para o papel e gargalhei irônica.
- Engraçadinho você hein. - me soltei dos braços dele e sai. Joguei o papel fora na primeira lixeira que encontrei. Cheguei em casa duas horas da tarde. Preparei um almoço simples e comi. Depois fui arrumar a casa que, por sorte, era pequena e fácil de limpar. 
 Me deitei no sofá e liguei a TV. Nada de bom passando. [] Peguei meu cigarro e meu isqueiro. Fui para a mini varanda que tinha na minha casa e fiquei lá. Observando a lua. É clichê, eu sei. Mas parecia que a Lua era minha única amiga em todo o mundo. Fiquei lá até dez horas da noite fumando. Devo ter fumado um ou dois maços de cigarro. É, eu sei que isso é prejudicial a minha saúde e blá blá blá. Mas e dai? A vida é minha, faço dela o que quiser.  []

Acordei com meu celular despertando. E mais uma vez, trabalho. Me levantei faltando meia hora para as sete. Preparei meu lanche, escovei meus dentes peguei minha bolsa e fui. Mesma rotina de sempre. Atender clientes durante oito horas por dia.


 Justin On.

   Não dá para entender o que se passa na cabeça desses caras românticos e que querem passar a vida com só uma garota. Qual é, a graça dessa vidinha medíocre é sair transando com todas as gostosas e depois não ter que se preocupar em mandar mensagem de "bom dia" ou ligar no dia seguinte. Tenho 18 anos e sou um gato. É, sou mesmo. A alguns dias atrás fui obrigado a procurar emprego sendo que meu pai é rico. Espalhei curriculum (currículo) por tudo quanto é loja e só uma delas me aceitou. Uma loja de doces, Wonka. Meu primeiro dia de trabalho foi decepcionante nos primeiros minutos; só baranga. Já estava pensando em me demitir até ouvir aquele sininho bater (de quando alguém entra na loja) e aparecer uma morena super gostosa. E pra melhorar, ela também trabalhava la. Era atendente. Parecia ser fácil levar ela pra cama. [] Oito horas de trabalho se passaram e resolvi esperar ela entrar na área de empregados pra conquistar ela. A puxei pelo braço e logo pude sentir um cheiro de cigarro. Não dei muita ideia já que eu não conseguia parar de olhar para aqueles peitões. Entreguei meu número e ela foi embora. []
 Segundo dia de trabalho. Meia hora depois de eu chegar, ela chegou. Com a mesma cara de sempre. Nervosinha com a vida. Cheguei perto dela e a puxei pela cintura.
- Bom dia, gostosa. - sussurrei em seu ouvido.
- ME SOLTA SEU BABACA! - ela gritou. 
 Não pensei que ela fosse tão forte ao ponto de me empurrar tão longe. Ela saiu e foi pra área de empregados. Voltei ao meu trabalho e pensei "Ainda vou conquistar essa irritadinha."

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4 comentários:

  1. Gostei amor continua @HeartBIEBERBR

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  2. Adoreeeei ! continua ! (: http://searchingmyhappyness.tumblr.com

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  3. ameeeeeeeeeei , ta muito foda amor. mais eu acho que voce podia fazer os capitulos maiores oque acha? mais ta boa do mesmo jeito amo a sua ib .
    @JustinPopozao

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